A filosofia de Polícia Comunitária visa a participação social, envolvendo todas as forças vivas da comunidade, na busca de mais segurança e nos serviços ligados ao bem comum.
A Polícia Comunitária é pertinente a Instituição Policial, envolvendo ações de policiamento ostensivo (Polícia Militar) e investigativo (Polícia Civil) e contando com a parceria da comunidade na busca de soluções criativas para solução de seus problemas.
Princípios da Polícia Comunitária
As ações desempenhadas pelas organizações policiais para o desempenho da filosofia de Polícia Comunitária atende aos seguintes princípios:
É uma filosofia cuja base é a comunidade.
O foco recai sobre a resolução criativa dos problemas.
A polícia comunitária promove o desenvolvimento da confiança mútua.
Estabelece um raio de ação mais abrangente para o policial.
Enfatiza a participação e o envolvimento da comunidade.
Antecipa-se e não é meramente reativa.
Presta auxílio onde é necessário.
Melhora o policiamento tradicional.
Envolve todo mundo.
Personaliza o serviço policial
O que não é?
A Polícia Comunitária, por ser uma filosofia de trabalho recente em nosso país, faz com que surjam alguns questionamentos equivocados, os quais destacamos a seguir:
Não é uma técnica policial ou programa.
Não é um estilo de policiamento limitado ou especializado.
Não é necessariamente o patrulhamento a pé ou de bicicleta.
Não é condescendente com o crime.
Não é uma unidade ou um grupo especializado.
Não é algo que possa ser imposto de cima para baixo.
Não é uma mera assistência social.
Não é uma panacéia, a solução de tudo.
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